Nos últimos anos estamos cada vez mais sentindo as mudanças climáticas. A energia solar fotovoltaica vem como uma alternativa sustentável para a matriz energética do Brasil, já que usa de uma fonte natural e inesgotável de energia, que é o sol e além disso, é uma fonte que não emite poluentes.

Não, uma vez que o sistema necessita dos raios solares para funcionar, não há possibilidades de geração no período noturno.

Não, hoje quem instalar um sistema de energia solar irá pagar o referente ao seu consumo mínimo (custo de disponibilidade) ou o referente ao fio B. Não há possibilidade de ter a conta de energia zerada.

Sim, quem tem energia solar continua pagando taxa de iluminação pública, mas essa taxa tende a ser menor quando comparada com taxas de quem não possui energia solar.

Não, o sistema fotovoltaico não tem como objetivo aquecer a água da sua residência, mas sim gerar eletricidade.

Sim. Para gerar energia o sistema precisa apenas de irradiação solar. Logo, em dias nublados e/ou chuvosos, em que houver claridade, o sistema ainda irá gerar energia, porém, com menos eficácia quando comparado a dias ensolarados.

Não se ambos os imóveis estiverem na área da mesma concessionária. Neste caso, basta instalar apenas um sistema com capacidade para gerar energia o suficiente para as duas residências. A energia excedente do imóvel em que está instalada a usina será transferida para o outro imóvel de forma simples, e você poderá usufruir do benefício em ambos.

Sim. A energia proveniente dos módulos fotovoltaicos, quando bem dimensionada, será o suficiente para suprir toda a sua demanda elétrica.

Sim. Com a Lei 14.300 veio a possibilidade de vender a energia excedente para a concessionária de energia da sua região, porém ela não é obrigada a comprar.